segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Minha poesia, e meu corpo,
duas linhas tênues,
onde escrevo minhas regras.
Onde tua mão boba, se bobear,
leva na face a minha certeira.
Nunca fui boba,
nem ruim de mira.
Acerto o alvo, se houver...
Mesmo nas palavras que erro os acentos.
Minha poesia e meu corpo,
dois amantes violentos
que se protegem.
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Todo café que me convida é em três, e arriscado

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