segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Os olhos de água
Que tu nadava, e agora nadam,
aqueles mesmos nadas.
Com toda fundura,
de não dar pé.
Fui um pé d´água ontem,
mas só hoje cataclismo-me.
Depois vem a seca,
(eu sei)
e é ai que mora o perigo.
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As marcas que ficam.
depois do dilúvio.

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