segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Eu tenho vontade de desenhar sentimento.
O invisível visto em todo momento.

Vezes galante, vezes maltrapilha.
Sempre a mesma cara,
de frio na barriga na descida.

Vontade de desenhar das cores do sem-sentido.
Tipo esse poema, e todo o resto...

Que habita em todos os segundos-vividos,
a casinha de teto frágil,
em cima do nosso umbigo.

(Que você tinha a chave da porta da frente nº 27, verde água_Patrycia Waltrick)

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