Eu tenho vontade de desenhar sentimento.
O invisível visto em todo momento.
Vezes galante, vezes maltrapilha.
Sempre a mesma cara,
de frio na barriga na descida.
Vontade de desenhar das cores do sem-sentido.
Tipo esse poema, e todo o resto...
Que habita em todos os segundos-vividos,
a casinha de teto frágil,
em cima do nosso umbigo.
(Que você tinha a chave da porta da frente nº 27, verde água_Patrycia Waltrick)
Nenhum comentário:
Postar um comentário