domingo, 27 de maio de 2012

trechinhos II

Que fique claro, que ninguém é má influência de nenhum outro ser pensante, só se joga da ponte, quem se prende a adrenalina. Só se joga de ponta quem sabe nadar. Eu remo meu barquinho, e só entra nele quem quer navegar (...) _____________________________________________________________________________________________\ Ah, o amor, aquele pequeno devastador... Me habitou e me deixou. Desde então sentia ele como calafrio, entrava com a brisa da janela. No verão até vai, deixo os cabelos voarem, e vejo o movimento... Mas aqui subindo a serra, o frio chega antes. Fecho as janelas, e durmo quentinha(...) ____________________________________________________________________________________________\ Antes sair do ármario do que ter um na cabeça, trancado(...) _________________________________________________________________________________________________\ Eu não vou perder mais tempo, meus cabelos cheiram a pressa, eu quero pra ontem se possível, se não, agora me basta. Eu não sei jogar certos jogos, desses que estatizam. Eu quero o tempo, teu cheiro nos meus cabelos, de ontem pra agora... E em diante(...) _________________________________________________________________________________________________\ Tô pra gritar, que encontrei o fogo em que eu queria me queimar (...) _______________________________________________________________________________________________\ Eu paguei um bilhete único nesse parque de diversões, e o brinquedo que mais me tenta é esse nomeado vida, que gira pra todos os lados, sobe e desce, dá um medo, mas já entrei(...) _________________________________________________________________________________________________\ Devia ser usado como costume, como perfume, ser cultuado e cultural... O pensar antes de falar. Evitaria muitos sopros e outros tipos de buraquinhos no coração(...) _______________________________________________________________________________________________\ Eu queria o silêncio do ventilador, algumas certezas, e um café.(...) _______________________________________________________________________________________________\ Eu queria o silêncio do ventilador, algumas certezas, e um café(...) ______________________________________________________________________________________________\ Sem tirar conclusão de nada, eu quero a mutação, não assino em baixo do seu tratado, trato das minhas ideias que a cada dia que passam se tornam mais confusas, zelo pra que elas não me enlouqueçam. água parada que se derrame por aí. Eu quero o movimento(...) _________________________________________________________________________________________________\ O caminho do inferno foi pavimentado de boa intenção, eu vou é seguir meu coração que é onde tu mora, dentro dele os nossos encontros(...) ________________________________________________________________________________________________\ Toda noite um berro desse pequeno vazio, criado e alimentado por mim, meu filho indigesto (...) __________________________________________________________________________________________________\ Caiu cinza do cigarro no meu café... Tem a marca das tuas unhas, as minhas ranhuras... Abriu um arco íris depois do nosso sol, e da tua chuva. Tenho certeza hoje, que o que gosto se mistura(...) ______________________________________________________________________________________________\ Nada que outros cafés, outras conversas, outras pessoas não possam resolver(...) ______________________________________________________________________________________________\ Não fala assim, deixa queimar esse incenso até o final, tem cheiros que já estão no vento, e o vento deles se apossou, tem sentimentos que também(...) _____________________________________________________________________________________________\ Distração para os pensamentos, necessito. Pois turbilhões dele me recheiam, e quase fico muda to tanto que eles gritam. Tá tudo tão interno e eu que não quero ser caramujo(...) ______________________________________________________________________________________________\ Ai vida, linda... Te abraço com três braços pra que vc não me assuste, e você tem sido doce, chega pé por pé (...) ___________________________________________________________________________________________\ Descreva-se pra mim, querida. Adoro ler gente(...) ____________________________________________________________________________________________\ E teu paladar...Dessas vias gastronômicas do mundo, agora deu pra apreciar comida de hospital, essas coisas quase sem sal, e um doce que nem dá vontade de derreter na boca. Só finjo entender, essa sua relez satisfação, pois tú possuí todos os sabores do mundo. Leio o teu menu com fome de muitas horas, com olhos que babam(...) ____________________________________________________________________________________________\ Acredite se quiser, essa desenvoltura só se tornou plena depois de um excesso de recolhimento, um freada antes dos 200 km por hora, um pensar antes de agir. Minhas pausas necessárias, um recarregar de baterias, mas finda. Mem ritual entre as vivências mundanas(...) ___________________________________________________________________________________________\

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