segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

P/ cigana, se existir.

Podia ser cigana, pelo jeito que dança descalça na calçada, ou na sala d’min’alma. Descasca minha calma, fico fragmentada de misticismos, deleita-se na minha cama. Deleito-me junto ou devaneio só?! Acho que és escorpiana, no sol,ou lua,ou a ascende, não sei, mas me acende, incidia alguma coisa incandescente como seus olhos que carregam os raios de todos os sóis. Saturada de loucura e quereres por ela sois. Lê minha mão, meus pensamentos mais dispersos, Sou o alvo desconexo pra seu feitiço ou oração. Esmeralda, ou Rubi, nome de pedra preciosa que nunca vi, mas que dizem meus devaneios ter se deleitado na minha cama de janeiros, e foi-se com a estação. Fico com resquícios de uma saudade que nem sei se é verdadeira, até, e então...

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