sexta-feira, 27 de julho de 2012
É um tiro no escuro, se baleado saí o “Ai” só depois de abalado.
Sempre a sensação de que dessa vez...
Como se houvesse novidade no novo.
Mas é sempre o bom e velho, ou mal...
No começo é como fogo, depois é culpa da estação, de qualquer insegurança,
mas não é minha não!
Não é culpa de ninguém que se inicia, é um fio que se incita, se insinua...
Depois a culpa é tua se finita, mas não é minha não.
São tantos “eus”, e tantos “vocês”...
Que já se passaram e que vão vir, depois daqui...
Aqueles que nem se passam por nós.
Mas tudo tão igual.
Um gemido em coro...
Todos “ais” descompassados...
No final, amar sempre dói.
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"No amor há um engano porque se esconde o objeto a como dejeto, amamos desejar mais do que amamos o objetivo de nosso desejo."
ResponderExcluirAssim já dizia em Uma Coversa de Amor.