quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Minhas brincadeiras de vulgarizar verdades pros teus dentes surgirem em um sorriso mágico como qualquer outro verdadeiro, teu... São brincadeiras castas, enjaulando o triste fato de ter que manter no peito o coração descompassado, de ter que fingir como abstrato o que pra mim é a obra mais realista... Não sei quem me pintou dentro esse amor, nem sei se assim se nomeia a obra. Tenho pensamentos de roda de samba, esperanças de um tambor frenético, que possa te bumbar dentro alguma coisa de toda essa nossa percussão. Te penso e penso paz, aquela que tu carregas na pele morena e doce, que ignora as aparência, e falta na minha falta de sol. Tu és o sol, está claro! Esquenta, e brilha-me toda mas não te alcanço. Algumas águas me refrescam você, mas todas amornam com teu fulgor. ... E esse verão que só começou?!.

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